O dia a dia nos consultórios odontológicos exige uma higienização minuciosa. A desinfecção do ambiente é imprescindível para garantir a segurança dos pacientes, profissionais e equipe. No último ano, esse procedimento ganhou ainda mais importância.
Vamos conhecer (ou relembrar) um pouco dos vários níveis de assepsia na odontologia em geral?
Antes de começarmos, você sabe a diferença entre assepsia e limpeza?
Assepsia é um conjunto de etapas que são adotadas para impedir a contaminação de determinado meio. Já a limpeza, é um processo mais simples, onde retira-se toda sujidade do local reduzindo o número de microrganismos presentes. Com isso, conseguimos dizer que em qualquer assepsia feita, a limpeza é a primeira etapa a ser seguida.
Mas como assim qualquer assepsia?
Existem dois modos de higienização, a principal diferença entre eles está no número de microrganismos que conseguimos eliminar. Com a distinção dos dois processos é possível separar grupos e simplificar a realização da assepsia.
A desinfecção e a esterilização são a segunda etapa após a limpeza. Geralmente, para móveis, maçanetas, itens compartilhados e outras superfícies nas quais patógenos possam se instalar, realiza-se a desinfecção, um processo feito com o uso de água, sabão neutro e álcool 70%.
Agora, os instrumentos que entram em contato com o paciente, precisam ser, obrigatoriamente, esterilizados. Nesse caso, busca-se um nível mais alto de controle de infecção, eliminando completamente qualquer microrganismo. Assim, com auxílio da autoclave, um aparelho específico, é realizada a esterilização.
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