Todos sabem que é interessante para a saúde bucal realizar, a cada seis meses, uma visita ao consultório odontológico. Entretanto, para algumas pessoas esse processo é complicado: o medo do dentista é comum tanto em crianças quanto em adultos.
Acompanhe o post e entenda o que é, quais os sintomas e como lidar com a odontofobia.

A aversão às consultas odontológicas pode acontecer em decorrência de experiências desagradáveis no passado. A fobia, especificamente, é quando o medo ultrapassa as barreiras do consciente e paralisa a pessoa, impedindo-a, nesse caso, de seguir com ações que são necessárias para sua própria saúde.
Na fobia odontológica, muitos pacientes relacionam os tratamentos à dor e desconforto, o que gera um impacto na ansiedade pré-consulta. Também é comum casos onde a vergonha de expor dentes deteriorados afetam a disposição para visitar o consultório.
Para saber se um paciente se encaixa no quadro é necessário ter atenção em alguns sinais. Geralmente, a pessoa com fobia tende a ficar calada, transpirar em excesso, sentir náuseas e até mesmo, cair no choro e gritar durante a consulta.
Por sorte, é possível reverter essa sensação. O profissional precisa ter uma percepção aguçada além de empatia e jogo de cintura. Entender o problema é essencial para auxiliar seu paciente através da boa relação. Assim, busque conversar com a pessoa e construir alguma proximidade, deixando-a confortável. Outra ação interessante é apresentar a possibilidade de trazer um acompanhante na próxima visita ou fornecer um fone de ouvido, afinal músicas são ótimas para relaxar.
Você já enfrentou alguma situação de fobia odontológica? Qual foi sua reação, estava preparado(a)? Ter medo de dentista é algo normal e compreensível, por isso, tente entender o problema para conduzir seus pacientes a um atendimento agradável e acolhedor.